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domingo, 21 de outubro de 2012

PERDÃO: a marca de quem ama




Tendo Jesus dito isto, turbou-se em espírito, e afirmou, dizendo: Na verdade, na verdade vos digo que um de vós me há de trair. Então os discípulos olhavam uns para os outros, duvidando de quem ele falava.
Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus. Então Simão Pedro fez sinal a este, para que perguntasse quem era aquele de quem ele falava.
E, inclinando-se ele sobre o peito de Jesus, disse-lhe: Senhor, quem é? Jesus respondeu: É aquele a quem eu der o pão  molhado. E, molhando o pão, o deu a Judas Iscariotes, filho de Simão. E, após o bocado, entrou nele Satanás. Disse, pois, Jesus: O que fazes, faze-o depressa. E nenhum dos que estavam assentados à mesa compreendeu a que propósito lhe dissera isto. Porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que nos é necessário para a festa; ou que desse alguma coisa aos pobres. E, tendo Judas tomado o bocado, saiu logo. E era já noite.”
João 13:21-30
         Nesse texto, nós podemos observar a atitude de Jesus  para com um dos seus discípulos, mas precisamente àquele que iria traí-lo. Quando o apóstolo João faz a pergunta “Senhor quem é?”. Jesus responde com uma atitude. “É aquele que eu der o pedaço de pão molhado.” Mas, o que esse gesto significa? De acordo com os costumes da época, só se dava um pedaço de pão molhado no vinho a quem se queria prestar honra. Mas porque Jesus queria honrar aquele que Ele sabia que iria traí-lo? Jesus nos deixa uma mensagem poderosa sobre o perdão. Jesus estava mostrando para Judas que apesar de saber que Ele iria traí-lo, Ele o amava.         
Quando nós perdoamos significa que nós estamos dando uma nova chance a pessoa que nos ofendeu para se arrepender, se retratar e tomar a atitude correta.
         A partir do versículo 34 o Senhor começa a falar de um novo mandamento, “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” João 13:34-35. Porque é através do amor é que os seguidores de Cristo serão conhecidos.
         Então, o perdão é a chave para a vida daqueles que escolheram ser semelhantes a Cristo.  O perdão é uma decisão do discípulo, não está baseada apenas em sentimento. O perdão precisa ser exercido diariamente, e quantas vezes forem necessárias; nas nossas famílias, no local de trabalho, na Igreja.
         O perdão é a marca daquele que experimentou o perdão de Deus Pai “E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal.” Lucas 11:2-4
         O perdão é a marca daquele que era escravo e hoje é livre.

E VOCÊ JÁ PERDOOU QUEM TE OFENDEU HOJE? Perdoe e seja livre!!!
        


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

RELATIVISMO, UMA MENTIRA ABSOLUTA


A pós-modernidade está fundamentada sobre o tripé:
1) pluralização
2) privatização
3) secularização. 
A ideia é a seguinte: num mundo plural não pode haver verdade absoluta. Cada um tem sua ideia, sua crença, sua religião, seu Deus. Cada um escolhe aquilo que é verdade para si. Em outras palavras, não existe verdade absoluta; a verdade é relativa. Isso é um ledo engano. ...O relativismo é uma mentira absoluta. O cristianismo crê, prega e defende a verdade absoluta. Jesus é a verdade. A Palavra de Deus é a verdade. Verdade  supracultural. Verdade eterna. O relativismo filosófico ou doutrinário desemboca no relativismo moral. Nossa sociedade decadente é um retrato de como o engano do relativismo é nocivo!

Hernandes Dias Lopes.

sábado, 13 de outubro de 2012

A natureza do amor


A natureza do amor geuníno pode ser vista em quatro elementos:

Primeiro é uma obra da graça divina: " Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia” (2 Co 8:1). A generosidade dos macedônios não era de origem humana. Era uma obra da graça em seus corações.

Segundo, essa experiência da graça de Deus enchia os macedônios de alegria. “Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.” 2 Coríntios 8:2

Terceiro, a sua alegria na graça de Deus transbordou em generosidade para ir ao encontro das necessidades de outros. “Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.” 2 Coríntios 8:2. Portanto, a liberalidade expressa de forma horizontal aos homens era um transbordar de alegria da graça de Deus.

Quarto, os macedônios rogaram pela oportunidade de sacrificarem suas posses insuficiente pelos santos em Jerusalém. “Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente. Pedindo-nos com muitos rogos que aceitássemos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.” 2 Coríntios 8:3-4

Referência:
Plena satisfação em Deus 
John Piper
Editora Fiel/2009

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia;
2 Coríntios 8:1
Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia;
2 Coríntios 8:1
Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia;
2 Coríntios 8:1
Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia;
2 Coríntios 8:1